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Artigos

2017

O Santuário Ecológico de Ilhabela foi criado mediante decreto municipal em 1992, apresentando desde aquela época evidências de degradação ambiental devido a atividades humanas. Com a criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação, a categoria “Santuário Ecológico” passou a não ter mais validade, havendo necessidade de recategorização a uma das categorias presentes na Lei. Este artigo tem por objetivo contextualizar a atual situação do Santuário Ecológico de Ilhabela, apresentar subsídios que justifiquem sua  recategorização e indicar caminhos para a continuidade do processo.

O Santuário Ecológico de Ilhabela

como área marinha protegida a ser incorporada ao SNUC

2015

O artigo discute os avanços e os desafios do campo da Educação Ambiental (EA) brasileira, no período entre as duas grandes Conferências sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento promovidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) e realizadas no Brasil, a Rio-92 e a Rio+20, que aconteceram respectivamente em 1992 e 2012. O principal objetivo foi analisar
a evolução da EA brasileira no período entre as duas grandes Conferências, elaborada a partir da sistematização de informações de
documentos oficiais, reportagens publicadas pela mídia sobre os dois eventos e entrevistas com lideranças ambientalistas, políticos e técnicos que estiveram nos eventos e que atuam com, destaque no campo da Educação Ambiental do Brasil.

Avanços e desafios da Educação Ambiental brasileira

entre a Rio92 e a Rio+20

2011

Os objetivos deste trabalho são delimitar o quanto a imagem é efetiva no processo
motivacional para o Ecoturismo, em comparação ao relato textual descritivo do mesmo local, além de comparar e avaliar as diferentes percepções individuais e seu poder de motivar ecoturistas potenciais, bem como quantificar o impacto que a imagem e o relato causam no indivíduo, e qual a influência de um sobre o outro na perspectiva de potenciais ecoturistas. 

A Imagem como Agente Motivador para o Ecoturismo

2008

Este artigo discute a atividade turística do ponto de vista da psicologia fenomenológica e da psicologia evolutiva. A prática do turismo, seu planejamento e execução são confrontados quanto aos seus objetivos econômicos, estéticos e como ferramenta de conservação da diversidade biológica. O texto sugere que apenas com "o perceber" e a capacidade de se sensibilizar com as diferentes dimensões da diversidade que o ambiente possui nos leva a desenvolver uma prática turística instigante e renovadora, propondo, de forma provocadora, que o bom turismo deveria ser encarado como uma forma de arte. Este procedimento levaria esta prática turística a ter um diálogo com que denominados de Turismo Sustentável.

Eu e a Brisa

Reflexões sobre a experiência da viagem no turismo

2017

O presente estudo foi realizado no Parque Estadual da Serra do Mar, Núcleo Santa Virgínia (SP), local de grandes atrativos ecoturísticos, sendo sua visitação voltada para as trilhas e o rafting, prática que ocorre no Rio Paraibuna com o uso de botes. A falta de discussão sobre o tema e a não percepção dos potenciais e limitações da Educação Ambiental no ecoturismo local pode levar a esforços que não gerem as transformações desejadas, apesar do potencial intrínseco do ambiente natural em proporcionar mudanças de visão e atitudes individuais.

A Educação Ambiental no Ecoturismo e no Turismo de Aventura: estudo de caso do Núcleo Santa Virgínia (SP)

2013

A Área de Proteção Ambiental do Pratigi (BA) possui um fragmento de floresta onde estão localizadas as comunidades quilombolas de Jatimane e Boitaraca, que tem no extrativismo da piaçava a sua principal atividade de renda. Como um estudo sobre etnoconservação, foram realizados: levantamento de informações no Plano de Manejo; análise de carta topográfica e imagens de satélite; sobrevôo da floresta e coleta de fotos aérea e terrestres; entrevistas com moradores. Os resultados apontam que a floresta, apesar de ter sofrido interferência, se encontra em bom estado de conservação e que a atividade de extrativismo da piaçava desenvolvida pelas comunidades está diretamente ligada a este fato.

Conservação da biodiversidade

por meio da atividade extrativista em comunidades quilombolas

2009

A cultura tem desempenhado papel relevante na evolução de qualquer animal. Este ensaio acredita que o ser humano é produto do processo evolutivo e de um contexto cultural historicamente estabelecido, considerando a possibilidade da existência de certos comportamentos adaptativos, que os motivam ao relacionamento social e ao contato com os elementos naturais. A cultura tem seu papel, mas há motivações que independem e a complementam e que estão impedidas de se manifestar no mundo atual. Analisa-se aqui os desdobramentos e a importância dos aspectos sócio-culturais na evolução dos primatas, contribuindo para o entendimento da antropologia e a sociobiologia.

Aspectos da Ecologia Comportamental e da Sociologia Ambiental para a compreensão da relação ser humano e natureza

2005

Este artigo discute a relação que os seres humanos mantêm com a água, analisando seu poder imagético e mitológico ao longo da evolução biológica e histórica de nossa espécie. Usando o rio Tietê como estudo de caso, é apresentada a importância do contato lúdico com o ambiente aquático para as populações urbanas contemporâneas, defendendo a idéia de que os recursos hídricos só poderão ser preservados se for possível seu uso para atividades de lazer, única forma dos mesmos serem incorporados ao cotidiano dos cidadãos. Por fim, apresenta projetos bem-sucedidos de integração de rios ao espaço urbano e aponta soluções para o rio Tietê, em São Paulo

Queremos nadar no nosso rio!

O simbolismo da balneabilidade para a construção do conceito de qualidade de vida urbana

2016

Somente com a estruturação de um debate robusto o suficiente para garantir a diversidade de visões e novas referências metodológicas de análise poderá se apontar caminhos alternativos. O compromisso e o alinhamento com os valores e princípios da ética, transparência e sustentabilidade impõem a todos nós, como sociedade civil, a tarefa de participar deste debate.

Quem manda nas políticas públicas no Brasil?

Retrocessos na questão ambiental precisam ser revertidos

2013

A Gestão das Unidades de Conservação (UCs) no que se refere à participação da sociedade, deve se dar em dois níveis: o aumento dos laços afetivos dos visitantes, com uma conseqüente maior preocupação com a sua preservação, e a real participação da comunidade do entorno nas instâncias de tomada de decisões.

Envolvimento Sustentável

em Comunidade de Conservação

2009

Este artigo analisa a trajetória de vida e os momentos cruciais de que influenciaram cinco profissionais a se dedicarem à área ambiental. Seus depoimentos foram colhidos através de entrevistas não direcionadas, e contribuem para revelar algumas semelhanças que parecem ser relevantes para a compreensão de suas formações como sujeitos ecológicos: o contato direto com a natureza e o exemplo de outras pessoas ou organizações.

O contato com a natureza na história de vida e a formação de sujeitos ecológicos

2000

Discute aspectos relativos à relação entre ser humano e natureza no mundo contemporâneo e as possibilidades de desenvolvimento de novos valores e atitudes a partir do trabalho com ecoturismo em unidades de conservação, O distanciamento entre a intenção e as práticas corriqueiras, comuns nesse campo de ati vidade, é questionado, por provocar um desperdício de oportunidades ricas de crescimento individual através de experiências de contato. São apresentados alguns rumos possíveis para o ecoturismo no sentido de aproximá-lo dos pressupostos atuais para a educação ambiental dos indivíduos, campo no qual a ousadia para a experimentação passa a ser uma necessidade premente.

Ecoturismo

Discurso, Desejo e Realidade

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